FAQs

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FAQ'S

Contamos com a colaboração activa de uma equipa de voluntários, que nos auxiliam com as mais diversas actividades, tais como: sociabilização de animais, limpeza de instalações, passeios, banhos, escovagem e alimentação.

Da acção conjunta destes voluntários, com a nossa equipe de profissionais, tem permitido a esta Associação alcançar elevados níveis de actividade e de público reconhecimento.

Pode tornar-se nosso associado enquanto particular ou empresa.

Para tanto basta preencher o respetivo boletim de inscrição e enviar por email para geral@sfacascais.pt ou entregar diretamente nas nossas instalações.

Caso a sua inscrição seja na qualidade de pessoa coletiva pode encontrar o formulário de inscrição AQUI.

Caso a sua inscrição seja como pessoa singular, para aceder ao seu formulário de inscrição clique AQUI.

O formulário de inscrição deve ser acompanhado da cópia dos documentos solicitados e do comprovativo do pagamento da respetiva quota.

A sua quota pode ser liquidada por transferência bancária para a nossa conta no Banco BPI, Agência de Cascais – Estação, através do NIB 0010 0000 37 14 57 40 001 46 ou diretamente em numerário ou MB nas nossas instalações.

Valor das Quotas:
Particulares: €60,00 ano
Empresas: €500,00 ano

Nota: o pagamento pode ser igualmente pago em mensal (€5,00/€60,00), trimestral (€15,00/€180,00), ou semestralmente (€30,00/€250,00).

Em caso afirmativo, estamos seguramente na presença de um tutor que terá alguma experiência nesta matéria.

Caso contrário, não se preocupe. Nós estamos sempre disponíveis para lhe prestar todos os esclarecimentos necessários para que a adoção se realize em consciência e com total responsabilidade.

Em primeiro lugar, importa ter presente que muitas vezes, o potencial adotante chega até nós com o objetivo de adotar um cão ou até na dúvida sobre se deve adotar um cão ou um gato.

Contudo, ponderadas todas as questões, principalmente, o espaço, o tempo disponível e até a situação financeira (custos de alimentação, cuidados higio-sanitários e médico veterinários), acaba por, em consciência fazer uma opção final muitas vezes diferente da sua ideia inicial) – a isto chamamos uma adoção responsável.

Acresce que adoção de um cão, não é mais importante que a de um gato, requerendo contudo, bastantes mais requisitos.

O cachorro é sempre mais apetecível! No entanto, necessita de muitos cuidados e de muita atenção por parte da nova família.

Haverá tempo para durante alguns meses se dedicar ao seu novo companheiro, na certeza de que ele irá ser o que aprendeu de bom e de mau na sua socialização?

Se não reúne estas condições, então escolha um cão adulto.

Não tenha receio por não o ter criado desde cachorro. Ao contrário do que se pensa, a expressiva maioria das adoções em cães adultos e seniores são extraordinariamente bem-sucedidas, tendo como resultado fieis e dedicados companheiros e de uma gratidão extrema.

Do mesmo modo que é consensual a ideia de que um animal de porte grande num apartamento pequeno não se dará bem, não temos dúvidas que numa quinta, por exemplo, um cão de porte pequeno tenderá a sentir-se perdido, pelo que, bom senso é fundamental.

Para famílias com crianças muito pequenas é desaconselhável escolher cães de porte mini (do tipo Terrier, conhecidos pela sua falta de paciência com movimentos bruscos o que pode ocasionar uma mordidela).

Cães atléticos e enérgicos são ótimos companheiros para os mais jovens e para todas as pessoas que gostem de vida ao ar livre.

Se o seu estilo de vida é mais calmo e sedentário, opte então por um (a) companheiro (a) mais calmo (a), de raça mais pequena e/ou mais velho, ou seja, sem tanta energia para gastar ou com uma personalidade já bem definida.

 

A falta de exercício adequado vai resultar nos conhecidos relatos de tudo o que estiver ao alcance do seu novo (a) companheiro (a) com o objetivo de se distrair ou de chamar à atenção.

Um passeio de 3 vezes por dia com a duração de 20/30 minutos é o ideal para manter o seu cão equilibrado, em boa forma física e mental.

Pensar que numa casa térrea e com terreno envolvente dispensa este exercício diário é um erro: ele (a) precisa de socializar (com outras pessoas e outros animais) e conhecer novos ambientes.

As fêmeas tendem a ser mais calmas, mais dóceis, menos agressivas e menos dominantes que os machos. Além disso, possuem uma massa corpórea inferior.

Por seu turno, os machos apresentam maior tendência a “marcar” território.

Para além de as vantagens que adiante se enumeram, importa desde logo ter presente que esta é forma mais eficaz de combate às ninhadas indesejáveis e, consequentemente, de prevenção efetiva no que concerne aos dois grandes flagelos que incidem sobre os nossos amigos de quatro patas: O Abandono e os Maus Tratos.

Vantagens:

1- Nas fêmeas:

  • Previne o cancro mamário, ovário ou infeções uterinas;
  • Previne a piómetra (patologia uterina, muito frequente e grave que se não for tratada a tempo pode ser mortal);
  • Previne a pseudogestação (gravidez psicológica ou falsa gestação);
  • Diminui o risco de contrair doenças venéreas;
  • Diminui o risco de atropelamento por fuga.

2- Nos machos:

  • Evita tumores testiculares, hérnias e tumores perineais, tumores de glândulas hepatóides, entre outros;
  • Diminui a agressividade dirigida a outros machos;
  • Elimina ou diminui a marcação de território com urina;
  • Torna-os muito mais tranquilos.
  • Elimina o risco de contrair doenças venéreas.
  • Diminui o risco de atropelamento, por fuga.

 

Assente num amplo consenso estabelecido entre a comunidade científica e o público em geral surgiu o conceito das CINCO LIBERDADES dos animais, desenvolvido por Jonh Webster (Professor da Universidade de Bristol, Inglaterra e um dos maiores especialistas mundiais da área de bem-estar animal)[1] e divulgado pelo Farm Animal Welfare Council (FAWC), do Reino Unido.

  1. ESTAR LIVRE DA FOME E DA SEDE

  2. ESTAR LIVRE DE DESCONFORTO

  3. ESTAR LIVRE DE DOR, LESÃO OU DOENÇA

  4. SER LIVRE DE EXPRESSAR O COMPORTAMENTO NORMAL

  5. ESTAR LIVRE DO MEDO E DO SOFRIMENTO

Saiba mais
[1] Doutorado em stress ambiental de animais ruminantes e participação em trabalhos científicos e legislativos no Reino Unido e na Comunidade Europeia, foi membro-fundador do Conselho de Bem-estar de Animais de Produção do governo britânico e primeiro proponente do modelo das “Cinco Liberdades” como padrão para se definir os elementos de alto grau de bem-estar em animais domésticos.

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